sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

BAIRRO DE SANTA CRUZ


Avançando de algum modo pela estrada que liga São Miguel Arcanjo a Itapetininga, lá pela metade do caminho, desce-se por uma estrada panorâmica ao Bairro de Santa Cruz, antes, Santa Cruz dos Matos, pendendo-se à direita, por onde a estrada se deslancha.
O bairro, rodeado de grandes fazendas, todas bem cuidadas, tem como padroeira Nossa Senhora da Ajuda.
A história de suas origens já se perdeu no tempo. O que se sabe é que os primeiros moradores instalaram-se na confluência do Ribeirão que desce da Lavrinha e do Córrego grande que se formam nas bandas da Capoavinha, escorrendo para as águas que rodeiam o povoado.
Gente que ajudou a colonizar, além de São Miguel, também Itapetininga e Capão Bonito. Uns até teimam em afirmar que ali foi pouso de tropeiros que repousavam após a viagem cansativa que tinha início no território gaúcho a caminho de São Paulo, parando na feira de muares de Sorocaba.
Lá viveram os Nogueira, os Matos, os Garcia, os Carriel, depois os Nunes, os Pereira, os Bento, os Mariano, os Almeida, os Bueno, os Leme, os Camargo, os Marcondes, os Alves.
Morador no Bairro, o casal Salvador Nunes Vieira e Clementina Maria do Espírito Santo, pais de Maria José dos Santos, nascida em 1.911 e que, aos 20 anos de idade, uniu-se pelos laços do matrimônio com João Alves dos Santos, lá do Bairro do Retiro.
Isaac Idálio nasceu nesse Bairro aos 08 de abril de 1.914. Era o mascote do grupo de escoteiros que havia em São Miguel Arcanjo, o melhor da região.

OS PRIMEIROS ELEITORES
Antigamente, Santa Cruz fazia parte do Décimo Primeiro Quarteirão e seus eleitores eram todos lavradores. 
Esta lista foi localizada pela pesquisadora Luiza Válio na Câmara Municipal de Itapetininga; teve início em 1.881:

Antonio Carriel, 36 anos. 
Antonio Delgado Vieira, 45 anos.
Antonio Alves da Costa Sobrinho, 25 anos.
Cezar de Noronha, 40 anos, filho de Antonio Carlos Noronha.
Cristóvão Rodrigues dos Santos, 32 anos.
Germano Antunes dos Santos, 41 anos.
Honorato de Assunção Costa, 35 anos.
João de Almeida Leme, 40 anos.
Laurindo José de Almeida, 27 anos.
Manoel Nunes Nogueira, 30 anos.
Roberto Antonio Nogueira (ou Antunes), 45 anos.
Zeferino de Almeida Bueno, 30 anos.

POR QUE SANTA CRUZ?
Os mais antigos falavam de uma suposta cruz que foi encontrada entre a lendária Serra de Prata, que nem existe, e o Morro de Ipanema, conhecido como Morro das Panelas, este perfeitamente visível do local onde a cruz foi trasladada.
Uns até acreditavam na hipótese de que os jesuítas passaram pelo local fincando uma cruz apenas para alguma prática religiosa.
A verdade é que a cruz santificada foi retirada dali e fincada sob o teto da igreja. Quem a observa pode admirar o excelente trabalho artesanal de lavrar o cerne de madeira, quer dizer, só pode ter sido feito por um profissional.
Em 1.914, os moradores do bairro pediram autorização à Câmara Municipal para edificar um cemitério. Foi negado. Segundo a Câmara, não havia lugar.
No ano de 1.923 houve lá uma epidemia de varíola que só terminou em 1.925. Os doentes eram atendidos pelo médico Dr. Daniel Martins.
Na década de 20, lecionava na Escola Mista Rural a professora Joana da Costa e Silva e na Escola Masculina Rural o grande e emérito professor João Reichert, que se tornou prefeito em Itapetininga. Essas nomeações eram publicadas no jornal ‘Tribuna Popular’, de Itapetininga.
Outro itapetiningano, Armando Gomes da Silva, nascido em 1.914 e morto em setembro de 2.003, lá também lecionou.
No início do século XX, havia no bairro dois times de futebol: São José Futebol Clube e Santa Cruz Futebol Clube.
A expressão ‘empreendedorismo’, hoje em voga, o Major Luiz Válio já a utilizava em 1.920, para definir o povo desse bairro que, ‘num gesto de verdadeiro amor pelos interesses vitais do município em que reside, acaba de abrir, às expensas suas, uma importante estrada que desta vai passar nas proximidades do bairro de Santa Cruz’...Como era? ‘É ela plana, larga e quanto possível em linha reta, produzindo, segundo os cálculos feitos, uma diferença de 4 kms a menos na extensão da estrada velha. Não tem areia e nem águas para atravessar, prestando-se, por isso, para o trânsito de automóveis de cargas e de passageiros’...
Concluindo, assim, que ‘Terra que possui um povo como este, empreendedor e corajoso, honrado e altaneiro, não pode deixar de ser feliz, não pode deixar de avantajar-se no caminho do progresso’.
"Gazeta do Sul" era uma edição suplementar do extinto "O Progresso" e no dia 26 de janeiro de 1.922 dava esta notícia sobre o bairro:


FUTEBOL
No dia 20 do corrente, no bairro de Santa Cruz, deste município, dar-se-á um encontro amistoso entre o 1o. e o 2o. quadros do Esporte Clube Santa Cruz com o 1o. e o 2o. do América Futebol Clube local.
Para assistirem a esse encontro, daqui partirão, além da diretoria, diversas pessoas do nosso meio social. No próximo número do "O Progresso", daremos o resultado desse jogo.

PROFESSORA DO BAIRRO
Uma das professoras da década de 30 chamava-se Lázara Brisola Duarte.


JUÍZO DE CASAMENTO
Faço saber que pretendem- se casar:

João Alves dos Santos e d. Maria José dos Santos; elle, viuvo, lavrador, com 41 annos de edade, filho legitimo de Antonio Alves da Costa e da finada Maria do Rozario, natural e residente neste municipio no Bairro do Retiro. Ella, solteira, de prendas domesticas, com 20 annos de edade, filha legitima de Salvador Nunes Vieira e de d. Clementina Maria do Espirito Santo, natural e residente neste municipio no Bairro da Santa Cruz.
Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 180 do Codigo Civil.
Si alguem souber existir algum impedimento, accuse-o nos termos da lei para os fins legaes.
S. Miguel Archanjo, 10 de Setembro de 1.931.
O Official
Camillo José Gonçalves.

DENOMINAÇÃO DE RUAS
As principais ruas do Bairro são: 
Rua Euclides de Almeida Bueno, 
Rua Adolfo de Lima, 
Rua Benedito Marcondes, 
Rua Cassimiro do Amaral, 
Rua Luiz Marinho Ayres, 
Rua José Gato Machado, 
Rua José Bento Mariano, 
Rua José Garcia Sobrinho e 
Rua Cônego Francisco Ribeiro.

No ano de 1.990 já se criavam no bairro mais de cinco mil cabeças de gado.
Em 10 de agosto de 1.995 recebeu o primeiro aparelho telefônico da Telesp, número 9719269.
Em 1.997, a imprensa noticiava a questão da violência que estava deixando os moradores aterrorizados. Os furtos aconteciam quase que diariamente. Os ladrões eram, na maioria, residentes no próprio lugar.

A PRAÇA IZALTINO LEME PINHEIRO
Pelo decreto 68, de 27 de novembro de 1.998, foi criado o primeiro ponto de táxi sito na Praça Izaltino Leme Pinheiro, praça esta inaugurada no mês de julho de 1.984.
Quem foi Izaltino?
Izaltino Leme Pinheiro, o mágico das serpentes, lá nasceu em 30 de novembro de 1.903. Sozinho, aprendeu diversos ofícios e até línguas estrangeiras. Foi caixeiro viajante, barbeiro, boticário, marceneiro, fandangueiro, pintor e pegador de cobras. As cobras eram enviadas, ainda vivas, para o Instituto Butantã, em São Paulo, que em pagamento retornava o precioso soro antiofídico e mais alguns remédios ao Posto de Saúde do município, tão carente. Certa época Izaltino morou em São Paulo e lá foi conferir o grande trabalho do Instituto. Não foi político, mas era amigo dos homens públicos e muito reivindicou em favor do seu bairro e da cidade. Faleceu aos 15 de setembro de 1.978, com 75 anos de idade.
QUEM FOI ISAAC IDÁLIO?
Também nascido em Santa Cruz, em 1.914, o Isaac Idálio foi o primeiro guarda- livros da cidade de São Miguel Arcanjo, tendo seu escritório montado no mesmo casarão que pertencera ao seu pai, Idálio Isaac, que ganhava a vida como vendedor de imóveis, na Rua 7 de Setembro, número 13, hoje Cônego Francisco Ribeiro, propriedade do Banco Santander.

IMPOSTOS
Na década de 60, lá pagavam impostos os seguintes comerciantes: Cassimiro Nogueira Amaral, proprietário de um armazém e uma loja; Valdemar Paes Garcia, que possuía um armazém e Miguel Nunes Correa, que era proprietário de uma padaria. 

VISITA DO BISPO
No dia 25 de agosto de 1.972, o Bairro recebeu a visita do Bispo Dom José Melhado de Campos. 

EMPENHO DO PREFEITO
Em 11 de junho de 1.973, o então prefeito José França enviou um ofício ao Governador, Laudo Natel, no seguinte teor:
Senhor Governador:
Sentindo as necessidades urgentes de reforma e aumento das Escolas Agrupadas do Bairro de Santa Cruz, neste município, vimos solicitar a Vossa Excelência providências nesses sentido.
As condições atuais dessa unidade escolar são deficientes, não dispondo de salas de aulas, sanitários e cozinha para atender de maneira satisfatória a clientela escolar que é numerosa.
As nossas necessidades no setor educacional excedem de muito os numerários previstos no orçamento municipal, assim sendo buscamos o apoio dos órgãos estaduais.
Sabedor que somos da atenção de Vossa Excelência, antecipamos os nossos agradecimentos.
Atenciosamente,
José França,
Prefeito Municipal.

FESTA NO BAIRRO


Recorte de jornal (extinto "Folha de São Miguel Arcanjo", de 29 de abril de 1.984)

A "Praça Izaltino Leme Pinheiro", que  foi inaugurada no ano de 1.984.



O PRIMEIRO PONTO DE TAXI
Pelo decreto de número 68, de 27 de novembro de 1.998, foi criado no bairro o ponto para taxis com duas vagas. 

ECONOMIA
As principais atividades que fomentam a economia de Santa Cruz, hoje, são o gado de corte, a cultura de uva Itália e Niagara, mandioca e cereais como milho, arroz e feijão.
Ricas fazendas hoje valorizam Santa Cruz, distante cerca de 16 quilômetros da sede do município. São fazendas pertencentes a proprietários que residem em Sorocaba, Piracicaba e São Paulo e ali passam seus finais de semana de maneira saudável, fugindo da aglomeração e da poluição dos grandes centros.
No ano de 2.000, o Bairro possuía 330 eleitores.

BAIRRO DA SAÚDE
O escritor, político e jornalista sãomiguelense, Gijo Válio, em 1.989, denominava o bairro como Bairro da Saúde. 
Naquela época, escreveu sobre o bairro nas páginas do jornal "A Hora de São Miguel Arcanjo":

" Avançando de algum modo, a pé, a cavalo, de automóvel, de caminhão ou outro meio de locomoção, pela estrada que liga São Miguel Arcanjo à direção centro-norte, ligando, pois a Itapetininga, lá pela metade do caminho, desce-se por uma estrada panorâmica ao Bairro de Santa Cruz, pendendo-se à direita por onde ela, a estrada, se deslancha.
Não teria sentido estas linhas se elas não fundamentassem a intenção por vir.
O futuro desta linha é promissor, visando, substancialmente, aquilo que se pretendia para o seu desenvolvimento.
Como base teremos por mira a ligação primordial entre São Miguel e Itapetininga, dois municípios que se interligam tradicionalmente e, agora, com o crescimento populacional dos dois e, consequentemente, sua produção agrícola-pastoril, muito representa à sua performance, sistematicamente, representará, nos dias subsequentes aos ditames progressistas que a eles se destinarão, por força das circunstâncias advindas, os que administram as duas regiões a eles subordinadas.
O Bairro, cuja tradição permanece ainda com traços dos seus fundadores, os Mariano, os Pinheiro, os Soares, os Buenos e muitos outros, pois são seus descendentes influentes e amam seu torrão, hoje, está até assustado com os que para ele se dirigem a fim de, com eles, transformarem esse recanto saudável numa bela cidade.
A construção da estrada asfaltada entre os dois municípios requer, portanto, uma injeção de coragem nos dirigentes dos dois, revigorando, com seu efeito, as forças para alcançar finalmente o objetivo o quanto mais rápido possível.
O asfaltamento dessa estrada beneficiará, ainda, os que para Itapetininga demandam, ou vice versa, devido o encurtamento da distância entre as duas cidades, fugindo-se ao trânsito do trecho Gramadinho, cujo movimento tende a aumentar gradativamente e perigosamente.
Não poderemos, por isso, admitir nenhum pouco caso ou má conta da consecução da obra".

UM TEXTO DE OSMAR RODRIGUES DOS SANTOS 
extraído do jornal Folha de São Miguel Arcanjo, de 15 de julho de 1.984:
"Um dia destes estávamos no gabinete do Prefeito Policarpo Torrell Neto, especulando sobre a verba de vinte e cinco milhões que ele havia recebido para a finalização das obras do Ginásio de Esportes, oportunidade que assistíamos toda movimentação que ali ocorre todos os dias.
O assessor Luiz Rubéns de Almeida, na antessala do gabinete, resolvia todos os problemas de seu alcance, desde os burocráticos, que dependem de conhecimentos de leis, até os mais simples, que limitavam-se em encaminhar os mais necessitados para entidades ou, através da ambulância da municipalidade, para outros hospitais da região ou da capital.
O prefeito, enquanto nos concedia entrevista, de vez em quando era interrompido por um caso mais urgente, outras pessoas entravam na sala, o caso era resolvido e nós retomávamos o diálogo.
Conversa vai, conversa vem, eis que chega a correspondência, um respeitável pacote de ofícios oriundos das diversas Secretarias, de Deputados, de algumas empresas e de alguns prefeitos do nosso Estado.
Todos os envelopes eram timbrados com os brasões ou logotipos, além do remetente.
Mas o "Carpinho", como é chamado carinhosamente pelos amigos, ao classificar os envelopes para ver os quais abriria por primeiro, notou um envelope diferente, sem timbre e com endereçamento a mão.
Nós notamos que aquilo tinha despertado seu interesse maior, tanto que, mesmo respondendo as nossas perguntas, quase que sem sentir abriu o envelope e começou ler o conteúdo, ocasião que não conseguiu ocultar uma grande alegria, que ficou estampada em um largo sorriso.
Terminada a leitura, o Prefeito estava vendo algumas fotos que acompanhavam a missiva, ressaltando que aquilo tudo lhe dava uma grande alegria, apesar de que tudo o que faz não espera agradecimento, pois trata-se de uma obrigação do Chefe do Executivo.
As fotos eram da sala de aula que a municipalidade construiu recentemente no Bairro de Santa Cruz, e dado ao agradecimento dos moradores daquela populosa comunidade, a sala ficou batizada por "Professor Policarpo Torrell Neto".
Nas fotos, aparecem também todos os alunos ali matriculados e todos sorrindo, demonstrando muita alegria.
Na íntegra, a cartinha com letras meio irregulares é a seguinte:
- "Estamos muito felizes, senhor Prefeito. Sabe por que? Vamos agora contar. Graças ao senhor, temos uma linda sala, onde estamos aprendendo a ler e escrever, onde todos os dias passamos horas agradáveis. Pedimos em nossas orações para que Deus dê ao senhor e sua família, muita saúde e paz. Tiramos estas fotos para que o senhor pudesse sentir a nossa alegria. Dizemos todos juntos: Deus lhe pague! - Terceira série da EEPG do Bairro de Santa Cruz.
a). Adilson Soares da Silva, Elaine Cristina Fogaça de Almeida, Marco Antonio Correa, Maria Izabel Ferreira, Rinalda Correa da Silva, Robson Moreira do Amaral, Rogéria Aparecida Gonçalves de Almeida, Valdirene Nunes Vieira, Valmir Nunes Vieira, Viviane Telma Gomes, Maria Aparecida Machado, Celso Nunes, Luiz Agnaldo Nunes Vieira, Maria Magdalena Matarazzo, Ademir de Paula Vieira, Rogério Lopes e Rosemeire Nunes Vieira Camargo".

DE UM ILUSTRE FILHO DO BAIRRO:
"... Eu nasci na véspera da festa do padroeiro, no dia do "Rosh Hanah", o início do ano novo dos judeus. 
Nasci lá em Santa Cruz dos Matos, num ranchinho de taipa batida da minha avó Laurinda, a única parteira do bairro. 
Diziam no meu tempo de garoto de sítio, que a festa do Divino, era uma tradição trazida pelos mineiros de Baependi e Airuoca quando desbravaram este chão e plantaram nele a semente de suas tradições mais profundas. Depois, se eu não havia nascido no dia da festa do santo, a cegonha pelo menos teve o capricho de me trazer no mundo numa data muito importante que pouco sãomiguelense conhece. Talvez aqueles mais antigos, ainda se lembram. Eu nasci no dia 28 de setembro, vinte e um ano depois do grande milagre de São Miguel Arcanjo, o santo príncipe da milícia celeste, o qual precipitou no inferno satanás e outros espíritos malignos que andam para perder o mundo. 
Foi no dia 28 de setembro de 1932 que as tropas legalistas decidiram bombardear a pequenina vila de São Miguel Arcanjo, totalmente vazia de gente. 
Até os homens mais valentes haviam fugido pro mato de medo da revolução e da soldadesca. Quando o comandante deu instruiu o canhoneiro para bombardear a cidade, o céu se escureceu e surgiu diante da tropa um general resplandecente impedindo o cumprimento da ordem".
a). "Orlando Pinheiro".

RECORTE DO JORNAL A HORA: 27/07/2002.
 


















NOTA POLICIAL
A polícia de São Miguel Arcanjo prendeu em flagrante delito, acusado por cometer homicídio, o jovem Patrick Theodoro Ferreira Ayres Ventura de 18 anos. Ele é acusado de assassinar com golpes de faca, Francisco Mariano Vieira da Silva de 49 anos.
O corpo foi encontrado num terreno baldio no Bairro Santa Cruz dos Matos, divisa de São Miguel Arcanjo com Itapetininga; ambos são moradores do Bairro, onde ocorreu o crime.
Quando foi detido pela polícia, o jovem confessou a autoria do delito; ele foi levado para Delegacia, onde ficou à disposição da justiça. 
O crime ocorreu sábado à noite (24/03/2.012).

6 comentários:

  1. achei tudo bem interessantes...mas ontem esta a tradicionalissima familia dos carvalhos,tambem conhecida como os mineiros de santa cruz dos matos.

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  2. Boa tarde! Também gostaria de saber da família do Sr. Arthur Martinho Ayres, sou neto dele. inclusive ele que dou a área onde está escola.

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  3. Minha mãe falava, também da falava da família Carvalho e do Sr. Luiz Mineiro. Meu doou a área pra escola, como referi e também a área do campo de futebol.

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  4. São história que gostaria de saber do meu avo se eu não me engano ele foi até quarteirão na época não sei informar precisamente.

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  5. Meu avô se não engano ele era chefe de quarteirão na época.

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  6. Não sabemos se está escriturado em São Miguel Arcanjo, ou em Itapetininga.

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