sábado, 3 de dezembro de 2016

DONA MIMI


O CIDADÃO JORGE NICOLAU NETO E FAMÍLIA


Reportagem de Luiza Válio- 2005

IGINO MEDEIROS


Texto de Luiza Válio para o extinto jornal "A Hora"

PROJETO GENTE QUE FAZ SEM POLÍTICA POR TRÁS: JOSÉ NOGUEIRA


Luiza Válio para o extinto jornal "O PALCO".

JOAQUIM INÁCIO RODRIGUES JÚNIOR SE DESPEDE DA CORPORAÇÃO MUSICAL E DA CIDADE


A LENDA DO ANJO


O PADRE BATMAN


OS NEGROS DO MOÍNHO

 


Reportagem feita por Luiza Válio em 2005

DOM ERNESTO DE PAULA E NÓS


ANTENOR MOREIRA, UM HINO À VIDA

Escrito a quatro mãos: Luiza Válio e Miguel dos Santos Terra, o Tiu Miguer.

 

BAIRROS DE SÃO MIGUEL E PADROEIROS


MANIFESTO DE GIJO VALIO QUANDO SE CANDIDATOU A DEPUTADO ESTADUAL EM 1990


PISCINA DO JABUR


HARIF MIGUEL DANIEL


sábado, 5 de novembro de 2016

CARTA GEOGRÁFICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ELABORADA EM 1910 ------- E SÃO MIGUEL ARCANJO


 

Carta Geográfica do Estado de São Paulo elaborada no ano de 1910 mostrando as atividades econômicas e outras características de ocupação territorial, principalmente a atividade cafeeira. 

http://www.ndl.go.jp/brasil/pt/data/L/010/010-001l.html

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

ESPORTE CLUBE SÃO MIGUEL EM DOIS MOMENTOS:




DÉCADA DE 60: OS GINASIANOS

 


NATAL DE 1945























Natal de 1945.
O então prefeito nomeado Major Luiz Válio, de branco, e sua senhora, Cirila Nogueira, distribuíam doces para as crianças da cidade.
Além das moças que ajudavam na distribuição, vê-se o cidadão Gentil de Souza e o pároco Caetano Jovino, da Paróquia de Pilar do Sul.
Segundo se insere da obra de Jairo Válio, intitulada "Nascente das Águas", o padre Jovino serviu Pilar do Sul de 18 de janeiro de 1920 até 21 de setembro de 1948 e sempre dava uma força quando era convidado pela igreja de São Miguel Arcanjo.
A casa dos fundos, que pertencia ao cidadão Narlir Miguel, hoje é propriedade dos irmãos Silva.

domingo, 25 de setembro de 2016

ANTÔNIO VIEIRA SOBRINHO E AUTORIDADES SÃO-MIGUELENSES NO INTERIOR DO CINE-TEATRO SÃO MIGUEL






Fazendeiro e político, conhecido como Toniquinho Pereira, nasceu em Itapetininga no dia 07 de abril de 1.888, aí mesmo falecendo em 20 de fevereiro de 1.976. Filho do Major Joviniano Pereira de Moraes e de dona Maria Vieira de Camargo, era neto paterno do Major Manoel Pereira de Moraes e de Eulália Francisca de Arruda e neto materno de Manoel Vieira de Camargo e Felizarda Maria da Assumpção. Foi batizado na Igreja Matriz Nossa Senhora das Estrelas de Itapetininga no dia 10 de agosto de 1.888.
Casou-se com Angelina Turelli, natural de Angatuba, filha dos italianos Francisco Turelli e Thereza Tazzioli, com quem teve
os filhos:
Ion Vieira (faleceu criança),
Arion Vieira ( faleceu criança),
Ivens Vieira ( que se casou com Cecilia Macedo Vieira),
Darcy Vieira,
Daysi Turelli Vieira e
Leda Lys Turelli Vieira. 
Cursou a Escola Normal de Itapetininga.
Proprietário agrícola, iniciou sua carreira política como vereador em Angatuba (SP) e prefeito de sua cidade natal. 
Nas eleições de janeiro de 1947 elegeu-se deputado à Assembleia Constituinte de São Paulo, na legenda do Partido Social Democrático (PSD). 
Participou dos trabalhos constituintes e, após a promulgação da nova Carta estadual, passou a exercer o mandato ordinário. 
Em outubro de 1950 foi eleito à Câmara dos Deputados pelo estado de São Paulo na legenda do Partido Social Progressista (PSP), assumindo sua cadeira em fevereiro do ano seguinte, logo após deixar a Assembleia paulista. 
Permaneceu na Câmara até o final da legislatura, em janeiro de 1955, quando encerrou sua carreira política.
Foi Deputado Federal e Estadual, Prefeito de Angatuba e de Itapetininga.
Faleceu em janeiro de 1976.
A foto em questão relembra a doação feita por ele de diversas chuteiras aos estudantes da cidade de São Miguel Arcanjo, cuja receptividade foi realizada no interior do recém-inaugurado Cine Teatro São Miguel.

Do site de Daniel Pereira Angatubenses que partiram/ FGV

UMA COMEMORAÇÃO COM ESCOLARES NA PRAÇA DA MATRIZ

A BENZEDEIRA LUIZA

Nos anos 1.920, havia na cidade uma velha senhora, humilde e de muito bom coração que se chamava Luiza.
Muito pobre, morava na antiga casa da empresa elétrica, à rua que hoje se denomina Manoel Fogaça, juntamente com outras pessoas carentes que eram ajudadas pelas pessoas caridosas da cidade.
Quando Maria Aparecida Válio, filha do Major Luiz Válio, ainda menininha - nascera em 1913 - foi atacada por forte meningite que inclusive a fez perder todos os cabelos, quem a curou foi essa senhora.
Desde então, a menina passou a chamá-la de madrinha, termo que se estendeu a todas as pessoas que passaram a conhecer os dons milagrosos da velha senhora.
Madrinha Luiza tinha o costume de vestir-se sempre de roupas brancas e era cuidada por uma outra senhorinha que a tratava como se fora sua filha, a Berina.
Naquela época, quem pastoreava os "rebanhos" da igreja católica local era o Monsenhor Henrique Volta e, sob as ordens dele é que a benzedeira praticava o seu ofício.
Muitas pessoas foram curadas pela madrinha Luiza.
Esta foto esteve guardada por muitos anos por Maria Válio e hoje faz parte do acervo de Luiza Válio, graças à doação feita a ela por Marina Branca Válio França, hoje também saudosa.
Foi tirada por José Emygdio de Souza, proprietário da extinta "Photographia Bom Jesus", localizada no Largo da Matriz, número 28, em São Miguel Arcanjo.
Um belo documento histórico.