segunda-feira, 21 de abril de 2014

SÃO MIGUEL CAMPEÃO DE MALHA

Aconteceu no dia 15 de agosto de 1993, com a final do Campeonato Regional de Malha, quando São Miguel somou 366 pontos contra 258 de Pilar do Sul.
São Miguel formou com: Zeca e Toninho, Cassimiro e Jorge, Amador e Munhoz, Renato e Ari, Ariosto e Adão, Miguel Alves e Mané, Pedro e Dito, Gil e José Alves.
Jorge somou 48 pontos em uma partida; Dito 34; Ari 28; Zeca, Gil, Amador e Adão 26; Toninho, José Alves e Munhoz 24; Renato 22; Ariosto 18; Pedro 16; Mané 14; Miguel Alves 8 e Cassimiro 2 pontos, todos participantes do Clube de Malha e Bocha São Miguel Arcanjo.

CORAL "SANTA CECÍLIA" EM APARECIDA/ 1993

Composto de trinta pessoas, o extinto Coral Santa Cecília, de São Miguel Arcanjo, participou no dia 18 de julho de 1993, representando a Paróquia e o Município, da celebração da Santa Missa no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.
Levado pela excursionista Virgília Batista de Campos, o Coral contava com o saudoso Alcides de Matos ao órgão e João Francisco de Góes como vocalista, ao lado de uma gama de cantores super afinada.
Foram necessários dois ônibus para transportar a turma que tencionava fazer o melhor em Aparecida, pois muita gente encarregara-se de gravar a missa para a posteridade. 
O ato litúrgico foi transmitido ao vivo para todo o país pela TV Cultura, Canal 2 e, em áudio, pela Rádio Aparecida.
O nome da cidade foi citado diversas vezes pelo celebrante.
O fato lamentável que aconteceu nesse dia foi que o som e a imagem da TV Cultura desapareceram por completo das telas dos receptores locais.
Os únicos sãomiguelenses que puderam assistir à missa e, assim, servirem de testemunhas do caso, foram os moradores nos bairros Turvo dos Hilários, Pocinho, Gramadão e adjacências, porque as antenas de seus televisores eram direcionadas para a cidade de Capão Bonito, cuja repetidora jamais teve falhas ou problemas.
O Coral Santa Cecília apresentou-se magnificamente e representou a cidade com muito orgulho, entoando a Deus maravilhosos louvores e cânticos, mas a cidade não pode ver.  
Segundo nota em jornal da época, o escritor Miguel França de Mattos alegou que enviaram à Fundação Padre Anchieta uma fita virgem de vídeo solicitando uma cópia do evento.
Nessa época, o prefeito chamava-se Policarpo Torrell Neto e o diretor do Departamento de Administração Cláudio Miguel Ferreira.