sexta-feira, 29 de novembro de 2013

domingo, 24 de novembro de 2013

OS BICUDO

Edwirges Herculano Bicudo, conhecido por Edwirges Lara, nasceu no Paraguai, mas escolheu o Brasil para trabalhar e fincar raízes.
Foi no município de Itapeva, no Bairro Areia Branca, que adquiriu seus 160 alqueires de terras e foi lidar com lavouras.
Casado com Etelvina Brisolla de Lara (Bicudo), teve pelo menos um filho, Hermenegildo Paulino de Araujo, nascido em São Miguel, que se casou com Laurinda Maria de Lara Araujo, falecida no dia 10 de junho de 2012, em Itapetininga, com 91 anos de idade, nessa data já viúva.
Foi sepultada no Cemitério Municipal, em São Miguel Arcanjo.
Filhos de Hermenegildo: Darci, Pedro, Luiz, Maria das Graças e Tereza.
É a neta de Edwirges, Maria das Graças, quem nos informou que o avô morreu pobre e foi enterrado como indigente. 
Foi vítima de uma grande depressão, logo depois da morte da esposa ao ter seu último filho, que também não sobreviveu.
- a ser completado - 

domingo, 17 de novembro de 2013

AS MOCINHAS DA CIDADE:


Década de 20.
A partir da esquerda: Lola Jabur, Rosinha Salomão, Dirce Haddad e Maria Pereira, a dona Zica.

AMIGOS PARA SEMPRE


Da esquerda para a direita: Ernesto Kobayashi, João Mariano Machado e Roberto Tanaka, em uma de suas muitas visitas ao Senhor Bom Jesus de Iguape.


AS ALUNAS DA PROFESSORA LOURDES MULLER





















Era exatamente Dia das Crianças: 12 de outubro de 1967.
A professora Lourdes Muller levara sua classe de terceiro ano, feminino, para visitar a Fazenda Santa Elisa.
Dá para reconhecer alguém por esta xerox?
Vamos lá.
De joelhos: Leda Alves, Ivete (do Joaquim dos Passos), Dete Trindade ( que se casou com João Moura); atrás dela a irmã do Carlão do Afonso, também a Ana Maria de Oliveira, filha de Licério e Dona Maura, lá na ponta a Valquíria e a Maria Antonia. 
Em pé, com os ombros levantados, a Maria Helena Seabra.
Também em pé: a Rosa, filha de Francisco Manoel, a Leni, irmã do Ângelo Ramos, a Góia, filha da Dica Martins, a Zaira, irmã do Gerson, e a Verinha, filha do soldado Laurindo.


SÉRGIO DOS SANTOS FRANÇA


Filho de Santiago França e Maria Joaquina Terra de França, o Santos foi em homenagem ao dia de "Todos os Santos", data em que nasceu.
Casado com a senhora Maria Aparecida Terra França, sempre formaram um casal muito caridoso e prestativo, nunca negando esforços para praticar boas ações.
Quando foi Tesoureiro da Comissão de Pais e Mestres do Colégio Estadual "Nestor Fogaça", fez uma doação do próprio bolso só para ver logo inaugurada a quadra de atletismo do mesmo.
Um caso que mereceu destaque em toda a região, tendo Sérgio França como principal ator, aconteceu no dia 15 de novembro de 1970: nesse dia, houve um acidente gravíssimo no Km 182 da estrada que liga São Miguel a Sete Barras, quando se chocaram um DKV, conduzido por Antonio França e um jeep do senhor João de Camargo.
Dentre as pessoas que sofreram as consequências desse acidente estavam: Antonio França, Luiz de Almeida, Lázaro Rodrigues, Felice Manniaci, João de Camargo, Izabel de Camargo, Aristides Manoel, Francisca Braz e Marlene Camargo, algumas em estado gravíssimo.
Os veículos de Sérgio França, de Katumori Tutui e de Jorge Yamamoto foram requisitados pela Polícia Militar para transportar as vítimas até à Santa Casa de Itapetininga.
Chegando lá, só havia um médico de plantão.
O que fez o senhor Sérgio França?
Desesperado, foi até à Rádio, a famosa P.R.D. 9, de Itapetininga, e solicitou médicos.
Em quinze minutos, apareceram quatro.
Na foto acima, o saudoso casal no dia 25 de janeiro de 1975, por ocasião do batizado de Paulo Ricardo da Silva, o neto, de quem eram os padrinhos.
Sérgio dos Santos França faleceu às 16 horas do dia 28 de maio de 2013, aos 88 anos de idade, já viúvo.
O casal teve três filhos: Maria das Neves, Maria das Graças e José Renato.

FAMÍLIA DE HARIF MIGUEL DANIEL



Quem passa pela praça Tenente Urias, em São Miguel Arcanjo, fica conhecendo a Casa Paulista.
Outrora pertencente a Harif Miguel Daniel, tão logo este faleceu aos 24 de outubro de 1962, a mesma ficou sob os cuidados da sua esposa, Maria Pereira, mas, com a resolução desta em firmar residência em São Paulo, passou a direção a sua filha Harima e hoje quem se responsabiliza pela loja é sua neta.
O patrimônio da família beira oitenta anos de atividade ininterrupta.
Harif possuía uma olaria no Bairro do Rio Acima e a construção do prédio número 630 mantém até hoje os tijolos por ela fabricados.
Na foto, Harif ao lado da esposa e das duas filhas Harima e Issira.
O filho caçula Harif Miguel Daniel Filho, que  reside com a mãe em São Paulo, ainda não havia nascido por ocasião desta foto. 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O PREFEITO CASSIANO VIEIRA


















Desde o dia 17 de fevereiro de 1968, o pilarense Cassiano Vieira assumiu o cargo de prefeito em São Miguel Arcanjo, por falecimento do alcaide Nestor Fogaça, morto em consequência de acidente em sua serraria.
Cassiano era o vice-prefeito.
Na mesma sessão da posse do novo prefeito, que se deu na Câmara de Vereadores, à época funcionando numa das salas do prédio da prefeitura local, foi também votada a proposta para oficiar ao governador do Estado a troca de nome do Ginásio Estadual "Virgílio Maynard" para "Nestor Fogaça".
Nessa época já se achavam calçadas as Ruas Dr. Júlio Prestes e Miguel Terra.
O então prefeito Cassiano prometera denominar LIBERDADE à nova Avenida que abria-se na cidade ligando o bairro periférico da Vila Nova ao centro da mesma.
Também digno de nota, a atuação de Francisco Pezzato na cobrança dos devedores da quermesse realizada em 1967 com o objetivo de angariar fundos para a construção da Santa Casa local. 

A VITÓRIA DE ALCIDINO

























Apurada a eleição municipal realizada em 15 de novembro de 1968, e anunciada pela Rádio Difusora de Itapetininga, populares dirigiram-se até a ponte do Guapé para receber com festas os eleitos prefeito municipal Alcidino França e seu Vice, José França.
Na foto, em frente à residência do então prefeito Cassiano Vieira ( de chapéu, com a mão no cacho de cocos do coqueiro), os eleitos ladeados pelos seus correligionários Jairo de Almeida Costa, Dibo Emílio Gabriel, Antonio Glicério, Bráulio Oliveira, Nestor França, Miguel Terra Domenici, Miguel França de Mattos, Ariosto Salvador de Araújo e Alcidino França Júnior, ambos ainda meninos, e muitos outros.
Segundo seção de notícias sobre o Interior do grande jornal Estadão, edição de 23 de fevereiro de 1969, lá existe uma nota dizendo que o novo prefeito atacaria os problemas que já haviam sido equacionados e com soluções encaminhadas pelo seu antecessor Cassiano Vieira e que os funcionários municipais colaborariam com o novo prefeito da cidade. 

JOÃO PAULINO DA SILVA E FILHO

João Paulino da Silva, nascido em São Miguel Arcanjo aos 24 de junho de 1862, aqui mesmo faleceu em 12 de março de 1963.
Filho de José Paulino da Silva e Maria Jacinta de Almeida, casou-se duas vezes.
Da primeira vez, contraiu matrimônio com a senhora Amélia, com quem teve os filhos João Paulino da Silva Júnior, Amaro, Augusto, Cota, Deolinda e Benedita. Uma vez viúvo de Amélia, casou-se com Augusta Galvão Silva e tiveram quatro meninas: Maria Aparecida Silva (depois Fogaça), Tereza da Silva (depois Vieira), Eudete da Silva (depois Dias) e Marilena Messias de Moraes. 
Proprietário de um grande armazém na cidade, João Paulino da Silva também comercializava fumo de corda por ele mesmo produzido.
Na política, João Paulino comandou o município durante vários mandatos e deixou seu nome vinculado a uma de suas avenidas.
Primeiro suplente de delegado, pede exoneração em novembro de 1913.
No ano de 1916 fez parte do primeiro diretório do Partido Republicano, em São Miguel Arcanjo, juntamente com João Balduíno Ribeiro (presidente), Tenente Antonio Fogaça de Almeida, Arthur das Chagas Monteiro, Major Juvenal dos Santos Terra, João Borges da Silva, José César de Noronha, Antonio Arantes Galvão e Antonio da Silveira Terra. 
Por sua vez, o filho João Paulino da Silva Filho somente esteve à frente da Prefeitura, em São Miguel Arcanjo, de março a dezembro de 1947. Antes disso, fora nomeado escrivão de polícia, ao tempo do delegado Omar de Andrade Nunes Pereira.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A FORMANDA RUTE ESBOMPATO MARCHESIN.


MEMÓRIAS DA EXTINTA SANTA CASA- 2002

Árvore de Natal enfeitada com ampolas descartadas. 
Abaixo, funcionária escolhendo arroz.



Sueli Belarmino em visita ao Hospital. 
Abaixo, o escritório e seus funcionários. 



Conceição França ajudando a carregar para o carro alguns remédios doados pelo DLIS à extinta Santa Casa, no valor de 3 mil reais, conseguidos através do gestor Edilson Gomes Monteiro, abaixo.























 Sueli Belarmino e Conceição ajudando a carregar os remédios, sob o olhar do Coordenador do Projeto DLIS.

















Missão cumprida: a Secretária do DLIS, Luiza Válio, ao lado de Conceição França ( da Santa Casa)  e do Gestor Executivo Edilson Gomes.

MEMÓRIA


Dona Maria, esposa de Joaquim Inácio Rodrigues Júnior, dono do cartório local, ao lado do filho Carlos Franklin, de José Antonio Terra França e esposa Sidney Nery Silvério e Décio Silva.
Evento?