sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

NOTÍCIA NA FOLHA DE SÃO MIGUEL ARCANJO: 06/09/1970


SÃO MIGUEL ARCANJO: DÉCADA DE 40










O município de São Miguel Arcanjo consta do volume XVII da "Enciclopédia e Dicionário Internacional" editado por W. M. Jackson, INC, que faz parte do acervo de Luiza Válio.
Lá acha-se expresso: 

"Tem clima saudável. Produz muito fumo, cereais e trigo e contém várias indústrias, engenhos de cana, fazendas agrícolas, etc. 
Limita-se com Itapetininga, Capão Bonito de Paranapanema, Iguape, Pilar do Sul e Sarapuí. 
Situa-se nela a usina da empresa elétrica de Força e Luz que abastece a Vila e a cidade de Itapetininga.
A Vila está situada em uma campina um pouco acidentada para o lado sul e é banhada por um ribeirão que margeia também uma pequena Serra que se estende para o Norte e o Oeste.
A população do município é de 6 mil habitantes".    

APARÍCIO OLIVEIRA TERRA






Nasceu Aparício Oliveira Terra no dia 04 de março de 1912, em São Miguel Arcanjo.
Era filho de João Terra e Clementina Oliveira Terra.
Teve quatro irmãos: Maria, José, Clarice e Maria Aparecida.
Casou-se com Albertina Vieira Terra, filha de José Boaventura Vieira e Maria Eliziária Vieira, nascida em 10 de junho de 1912, sendo batizada no dia 07 de setembro desse mesmo ano na capela do Gramadinho, sendo seus padrinhos os avós paternos Vicente Antonio Vieira e Florisbella Dyonizia Vieira.
O casal teve duas filhas: Carmelita e Therezinha.
Carmelita era casada com José Dias.
Therezinha casou-se com Roque Domingues.
Aparício trabalhou desde 1954 como escriturário na Caixa Econômica Estadual, agência de São Miguel Arcanjo, passando a gerir a agência tão logo Aristeu Valio, então gerente, aposentou-se.
Albertina faleceu a 01 de junho de 1987 e Aparício em 7 de agosto de 1990.
Foram ambos sepultados no Cemitério Municipal de São Miguel Arcanjo.



As fotos da família foram transpostas do site Raízes e Folhas.

CONVITE DE CASAMENTO: 1948


UM CARRO ALEGÓRICO:


























Os carros alegóricos, na década de 70, eram enfeitados pelos professores que contavam com a ajuda dos alunos mais velhos das escolas.
Aqui, o destaque ficou para Marli de Góes no carro que representava os 25 anos de criação da Escola Estadual "Nestor Fogaça", antes denominada "Virgílio Maynard", passando pela Praça Antonio Ferreira Leme, conhecida como Praça do Dante Carraro. 
Ao fundo, um prédio que foi demolido e que hoje pertence aos Irmãos Silva.

A VELHA PREFEITURA


















No passado, ali do lado direito da Prefeitura, onde hoje eleva-se o templo da Congregação Cristã no Brasil, havia apenas um grande terreno ocioso.
Era lá que os alcaides davam autorização para que parques e circos, vindos de longe, estacionassem sua lona e seus animais amestrados para deleite da criançada.
Quem não se lembra de ter oferecido sua música preferida à namorada/o, à esposa/o, à amiga/o?
Quantos amores eram confessados dentro desse recinto!
E quanto se gastava por conta disso também!
Quem não se recorda do pirulito enrolado em papel de pão que ficava enfiado numa caixa de madeira cheia de furinhos?
Era tão doce como as nossas melhores lembranças infantis...