sábado, 30 de junho de 2012

A PRAÇA DA MATRIZ ANTES DE HOJE.


FRANCISCA ÁUREA FOGAÇA BALBONI


Filha de Vital Fogaça de Almeida e Laura Fogaça, era irmã de Flávio José Fogaça, que se casou com Onilse Fogaça; de Therezinha de Jesus Fogaça Zei, que se casou com José Mário Zei; de Francisco de Assis Fogaça de Almeida e de Vital Fogaça de Almeida Júnior, que se casou com Miriam Monteiro Fogaça.  
Conhecida como "Quinha", nasceu no ano de 1.918, foi esposa de Luis Balboni, com quem teve os filhos: Laura, Aldo, Vital, Maria Antonieta, Fábio, Francisco, Marcelo e Luis Fogaça Balboni (Zizo).
Faleceu no ano de 2.008, em São Miguel Arcanjo.
A foto - aqui, num teatro francês - foi um presente dela, quando da homenagem a ela prestada pelo Projeto "Domingueira", segunda edição, idealizado por Luiza Válio.

A DELICADEZA DA PROPAGANDA ELEITORAL DE 1.951.


Num envelope auto-dobrável.







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fotos do nosso arquivo.

ENCENAÇÃO NA IGREJA MATRIZ




Encenação do Calvário perante o altar da Igreja Matriz durante a Semana Santa nos anos de 1.960 e 1.970.Clique sobre a imagem.
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Fotos do nosso arquivo.

"O NÚCLEO COLONIAL DR. CARLOS BOTELHO"




Na década de 40, quem administrava a reserva de mata atlântica no município de São Miguel Arcanjo, hoje Parque Estadual "Carlos Botelho" era o senhor Bozzony, aqui, de terno claro, ao lado do amigo Osório. 

Foi no ano de 1.941 que o Dr. Fernando Costa, Interventor Federal no Estado de São Paulo, ali criou o "Núcleo Colonial Dr. Carlos Botelho".

As terras pertencentes ao Estado, situam-se à margem direita do Rio Taquaral, servido pela importante rodovia São Miguel - Sete Barras.
A ideia da criação deste Núcleo veio desde os tempos em que o Interventor fora Secretário da Agricultura no governo Júlio Prestes.
Naquela época, pensava-se em colonizar as margens da importante rodovia, cujas obras já tinham sido iniciadas.
O seu nome, bem como o de Júlio Prestes, permanecem gravados no bloco de granito, marco inicial da citada rodovia São Miguel - Sete Barras.
Quanto ao patrono do Parque, Carlos José de Arruda Botelho, nasceu em Piracicaba aos 14 de maio de 1.853 e faleceu em sua fazenda em São Carlos no dia 20 de março de 1.947. 
Filho do Coronel Antonio Carlos de Arruda Botelho, mais tarde Conde do Pinhal e de Francisca Coelho Botelho.
Fez Medicina em Paris.
Recebeu o título de doutor em 1.880, defendendo a tese "Contribuição ao estudo da inversão uterina antiga e seu tratamento".
Foi o maior cirurgião de sua época.
Para ele, uma cirurgia era simples tal como dirigir o seu "boggy" pelas ruas de São Paulo.
Seu lema: "Cito tuto et jocundo".
Ocupou cargos no governo ligados à agricultura, comércio, obras públicas, viação, navegação e iluminação.
Impulsionou a cultura do algodão.
Estimulou os criadores de animais.
Foi grande orador e era apaixonado por arte. 
Foi ele quem criou o Parque da Aclimação, em São Paulo, grande espaço de lazer no fim dos anos 1930. Em Paris, ele se impressionou com o Jardin d’Acclimatation – área que incluía zoológico, com aclimatação de espécies exóticas e centro de reprodução, seleção e hibridação de animais. Decidiu então fazer algo parecido no Brasil e, após voltar, comprou na zona sul paulistana o Sítio do Tapanhoin, na Aclimação.
Foi ele o primeiro diretor clínico da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Também foi ele o construtor da Escola Agrícola Prática Luiz de Queiroz, em Piracicaba.
Como secretário da Agricultura, Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo, foi o responsável pelo início da imigração japonesa no Brasil.
Foi casado com Constança Brito de Arruda Botelho e tiveram os filhos: Carlos José Botelho Júnior, Antonio Carlos de Arruda Botelho e Constança Botelho de Macedo Costa.
Está sepultado no Cemitério da Consolação, em São Paulo.
Por ocasião de sua morte, a família pediu que não fossem enviadas flores nem coroas.

JOSÉ COELHO GOMES


Antigo funcionário público municipal José Coelho Gomes, num passeio em São Paulo ao lado da filha Terezinha.
Conhecido como "Seu Coelhinho", não chegou a aposentar-se, falecendo antes disso.
Abaixo, o seu cartão de visita. Foto e cartão do nosso arquivo.



A MODA DAS MOCINHAS DA CIDADE.



Década de 30.
As amigas Conceição, Edite e Cida Alvarenga.
Foto do nosso arquivo.

LEMBRANÇA DAS MISSÕES





Os padres missionários que estiveram pregando em São Miguel Arcanjo de 12 a 22 de fevereiro de 1.959 chamavam-se Padre José Maria de Jesus, Padre Ildefonso e Padre Lucas da Costa. Na foto pode-se ver o Cônego Francisco Ribeiro, o maestro Joaquim Ortiz de Camargo e toda a população cristã que auxiliou no traslado da cruz até os altos da cidade, nas proximidades do Hotel Murakami, onde ficava o antigo Cruzeiro.
Ao fundo - da primeira foto - a barraquinha do lado esquerdo da Igreja Matriz, onde se faziam as grandes e saudosas quermesses. 


O programa da festa:


Fotos do nosso arquivo.