sábado, 24 de novembro de 2012

ESTRADA SÃO MIGUEL/GRAMADINHO.




Década de 70.
Início das obras de terraplenagem para pavimentação da estrada que de São Miguel Arcanjo ia ter ao Distrito de Gramadinho, encurtando a comunicação com a vizinha Itapetininga.
Esta foto foi guardada por Paulo Manoel Silva Filho.

ESTRADA DE SÃO MIGUEL PARA PILAR DO SUL, ANTIGAMENTE.





Foto guardada por Paulo Manoel Silva Filho.

OS TOMAZ, DO BAIRRO DA FERREIRADA.


Gentil Tomaz nasceu no dia 13 de fevereiro de 1.953, em São Miguel Arcanjo.
Filho de Alcides Tomaz e Aparecida Moisés Tomaz, moradores no Bairro da Ferreirada, teve quinze irmãos. Para ser bem preciso, ao todo faziam oito casais: 8 mulheres e 8 homens. Gentil foi o terceiro a chegar neste mundo. 
Com o tempo, porém, a grande família encurtou. Três já não vivem mais. 
Gentil tinha um tio, o Benedito Moisés, irmão de sua mãe, que também residia no mesmo Bairro. 
Lá conheceu e se lembra bem do senhor Mateus Ponciano. Gentil mudou-se para Sorocaba em novembro de 1.973, para trabalhar na Metalúrgica Nossa Senhora Aparecida. 
Nesse tempo já residia quase no centro da cidade de São Miguel Arcanjo, à Rua Rui Barbosa.
Hoje, é autônomo: tornou-se técnico em Eletrônica e Informática.
Todos os 13 irmãos moram em Sorocaba e Votorantim e formam uma grande família, com filhos, netos e bisnetos.
A cidade de São Miguel Arcanjo diminuiu um pouco ao perder tão distinta família!

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O PRIMEIRO PSB DE SÃO MIGUEL ARCANJO.

O ano era 1.953. 
Formava-se um partido político em São Miguel Arcanjo.
Era o Partido Socialista Brasileiro, da Esquerda Democrática.
Faziam parte dele:
Aristeu Valio, funcionário público; 
Ney Meira de Vasconcellos, industrial; 
Luiz Valio Júnior, lavrador; 
Benjamim Dias Tomaz, funcionário público; 
José Adriano Valio, comerciante; 
João Antonio de Camargo, protético; 
Agenor Vieira, alfaiate; 
Artur Ribeiro Vaz, lavrador; 
José Cruz Silva, funcionário público; 
João Terra, lavrador; 
João Nunes, funcionário público; 
Cassiano Vieira, industrial; 
José de Souza Nogueira, carpinteiro; 
João Biano, motorista; 
Paulo Fidelles, motorista; 
Pedro Rolim de Moura, operário; 
Pedro Ribeiro Sobrinho, operário; 
Franklin Ferreira Lopes, comerciante; 
Vicente Demétrio, lavrador; 
Benedito Terra, lavrador; 
Miguel de Almeida Bueno, trabalhador; 
Aristides de Proença, comerciário; 
Francisco Terra, industriário; 
Antonio Dutra da Silva Filho.

Conselho Fiscal:
Luiz Valio Júnior
Cassiano Vieira
Juvenal Fidelles

PRESIDENTE - ARISTEU VALIO
VICE-PRESIDENTE - JOSÉ CRUZ SILVA
2.O VICE-PRESIDENTE - BENEDITO TERRA
SECRETÁRIO GERAL - NEY MEIRA DE VASCONCELLOS
1.o SECRETÁRIO - ANTONIO DUTRA DA SILVA FILHO
2.o SECRETÁRIO - ARISTIDES DE PROENÇA
1.o TESOUREIRO - FRANCISCO TERRA
2.o TESOUREIRO JOSÉ DE SOUZA NOGUEIRA

Esse partido foi extinto no Brasil pelo Ato Institucional número 2, de 1.965.

ESPORTE- 2.001


A foto relembra um campeonato realizado em 2.001 em Pindamonhangaba, onde a equipe da Escola Estadual "Nestor Fogaça", de São Miguel Arcanjo, sagrou-se em terceiro lugar do Estado de São Paulo em jogo de damas.
As alunas: Mariana Sanches, Aline Soares e Karina Rocha, ao lado dos professores Marcelo de Castro e Cristina Almeida.

A FAMÍLIA JABUR.







Esta fotocópia está estampada na página 18 do livro "CINEMA PARAÍSO", de autoria do confrade Miguel França de Mattos.
É a família de Abdala Jabur, aqui, sentado ao lado da segunda esposa, Dulce Monteiro.
As crianças são filhos de Fadel.
No alto: Nadim, Jorge e Jamil Jabur.
No centro, a partir da esquerda: Wadih Hakim com a esposa Glorinha Jabur, Abrão Hakim com a esposa Lola Jabur, Fadua e o esposo Jaburzinho, Nacim, Futina, Nadima e o esposo Fadel.
A senhora mais idosa é a sogra de Abdala, mãe de José Ibrahim, avó do Jorge Jabur, que era conhecida como Citfuda.
A foto original é uma relíquia muito bem guardada por Sônia Galvão.

SEBASTIÃO PAULINO DE OLIVEIRA

MEU IRMÃO DE COR 

Mineiro. De Passos, sul de Minas Gerais. Conhecido como Tião. Nasceu aos 29 de maio de 1.946. 
Diz que é de tanto trabalhar que os cabelos já branquearam. Acredito. 
Sebastião Paulino de Oliveira. 
Trajeto? 
Assim: de Minas para São Paulo, depois para Iporanga, depois Itapetininga e, finalmente, São Miguel. 
‘Aqui para morrer’, ele afirma, com categoria. 
Veio como mestre de obras para a construção do Centro de Saúde local. Tempo do José França. 
A mulher, dona Izadai, deu-lhe dois casais de filhos. 
Um deles, o Gerson, professor, leciona na Escola Maria Elisa. Tem a Jussara, funcionária da Vidraçaria Santos (casa comercial da qual ele faz publicidade de graça no boné fincado na cabeça por causa do vento forte). 
Já o Edson, esse trabalha na roça e a Jeanete é do lar. 
Tião não estudou. 
Nada. 
Durante vinte e sete anos, porém, foi chefe de armação de ferragem em várias firmas. 
Um viaduto em São José dos Campos tem a mão e o suor dele. Algumas pontes em Taubaté e em Peruíbe, também. 
Em São Miguel Arcanjo, além do Centro de Saúde, tem o prédio da Associação dos Trabalhadores Rurais e o piso, aliás, as pedras do Pedro Babão. 
Pedreiros do seu tempo, não se lembra muito, mas recorda do Cacique, do Ferrugem e de um outro Tião. 
É com orgulho que ele fala dos que cumpriam ordens suas, como o Serafim, o Joaquinzão, apelidado de Souza Cruz, o Pardal, que terminou seus dias no Lar dos Idosos, e o Nelsinho, dono de um bar. 
Come? 
Come três vezes por dia. 
De manhã, de tarde e de noite. 
De manhã, o cardápio traz, quase sempre, e de preferência, feijão com farinha e couve. 
Tião hoje é só pedreiro. 
Só. 
Aqui e ali. 
Vintão por dia. 
Não dão valor. 
Tem muita concorrência. 
Muito pedreiro ruim tirando serviço dos bons. 
Sofreu muita discriminação na vida e ainda sofre, afirma um pouco pensativo. 
‘-Tem gente que cospe em mim, que torce o nariz para mim’. 
A cidade? 
É um bom lugar para se viver, ele afirma. O povo é muito humilde, amigo e bondoso. 
Pobre de emprego, isso, é, sim. Que se há de fazer? 
Política? 
Zaguista! 
Vereador? 
Votou no Kodawara. 
-‘Não, não conheço ele. Um dia ele passou lá em casa, deu umas camisetas para mim...Ah, mas o voto é secreto, uai! 
Tião lembra que no tempo do Carpinho não havia cachorro jogado pela rua. 
O aperto de mão do Tião é forte. Por inteiro. Nada a esconder. Não há como se esconder, ele diz, ao tecer comentários sobre as lições de história que aprendeu por aí: o negro veio de longe; foi à força trocado por açúcar, vendido em leilão como coisa qualquer. 
Quanto negro morreu no tronco, no pelourinho, na senzala, de frio, de dor, de saudade, de solidão... 
Lá se vai a risada do Tião. 
Risada forte. 
Risada gostosa. 
Meu irmão de cor. 
Da África. 
Negro não veio para este país porque quis. Veio porque os brancos, um dia, necessitaram dele, da força dele para construir uma nação. 

( publicado em maio de 2.001 - no jornal ‘Caminhos’)
Não vi mais o meu amigo depois desta crônica.

OBS: 
SEBASTIÃO PAULINO DE OLIVEIRA f
aleceu no dia 19 de junho de 2.012, às 19 horas, em São Miguel Arcanjo.
Contava com 66 anos de idade e era filho de José Paulino de Oliveira e Maria Júlia de Oliveira.
Casado com a senhora Izadai Aires da Mota, deixa os filhos: Gerson, Janete, Jussara e Edson.
Está sepultado no Cemitério São João Batista, em São Miguel Arcanjo.


O MAJOR JUVENAL DOS SANTOS TERRA



O Major Juvenal dos Santos Terra nasceu no dia 10 de fevereiro de 1869 em São Miguel Arcanjo-SP, no antigo bairro da Fazenda Velha.
Falecido em 7 de abril de 1938, f oi pessoa muito útil na vida pública e política de S. Miguel Arcanjo. 
Exerceu cargos de Vereador, Juiz de Paz e Delegado de Polícia. Para apreciação, encontra-se na Casa do Sertanista em São Miguel Arcanjo, cópia do título que lhe confere o posto de Major Fiscal do 321o. Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional, da Comarca de Itapetininga. Comprovante que o confere Inspetor Municipal em visitação escolar no bairro do Turvo, datado de 11/09/1905. 
Encontram-se também o Diploma de Vereador e a cópia da ata das eleições datada de 14 de dezembro de 1892. 
Foi Presidente da Câmara em 1894, 1895, 1903, 1911, 1912, 1923 e 1925.
Neto do Tenente Urias Emigdio Nogueira de Barros, era filho de Miguel dos Santos Terra e Maximina Ubaldina Nogueira Terra. 
O ilustre cidadão Major Juvenal dos Santos Terra foi homenageado pela Câmara Municipal de São Miguel Arcanjo com seu nome em um logradouro público. 
Juvenal casou com Maria José Monteiro de Carvalho, filha de José Monteiro de Carvalho e Olímpia Fernandes de Mello. Maria nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. 
Eles tiveram os seguintes filhos:
1. José dos Santos Terra que nasceu no dia 14 de fevereiro de 1892 e faleceu no dia 9 de agosto de 1946.
2. Benedita dos Santos Terra.
3. Ciro dos Santos Terra.
4. Olímpia dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
5. Acácio dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
6. Olímpio dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.

O Major Juvenal, em segundas núpcias casou com Roberta Monteiro. Roberta nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. Eles tiveram os seguintes filhos:
1. Joana Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. Joana casou-se com Ademar Bittencourt. Foi coletor estadual em São Miguel Arcanjo-SP.
2. Acácio dos Santos Terra.
3. Maria José Terra.
4. Osira Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. Osira casou-se com Bernardino Teixeira.
5. Antonieta Terra.
6. Ovidio dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
7. Zélia dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. Zélia casou-se com Alcidino França.
8. Francisco dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
9. Miguel dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
10. Hilda dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
11. Luiza Aparecida Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
12. Aparecida Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
13. Alzira dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.
14. Terezinha dos Santos Terra nasceu em São Miguel Arcanjo-SP.

A Segunda Geração

José dos Santos Terra (Juvenal dos Santos) nasceu em 14 de fevereiro de 1892 em São Miguel Arcanjo-SP e faleceu aos 09 de agosto de 1946. Tinha 5 irmãos e ganhou mais 15 pelo segundo casamento de seu pai. Seu pai, em segunda núpcias com Roberta Monteiro, deu-lhe mais 15 irmãos: Joana, Acácio, Maria José, Osira, Antonieta, Ovídio, Zélia, Francisco, Miguel, Hilda, Luiza, Aparecida, Miguel (falecido), Alzira e Terezinha. Passou parte de sua infância na fazenda do Bairro do Pocinho, depois em São Miguel Arcanjo, onde fez o curso primário, sendo professor nessa época seu avô materno José Monteiro, o primeiro professor que a cidade teve. Após a conclusão do curso primário, prosseguiu sua formação como aluno interno no Seminário Menor de Pirapora. Foi prefeito em 1917, 1918, 1933 a 1935. Em 1919 foi proprietário da Tipografia "O Progresso" ocupando o cargo de diretor e redator do Jornal. Em 1923 tornou-se Tabelião e Oficial do Registro Civil de sua cidade.
São Miguel não oferecia aos seus moradores nada além do curso primário e assim sendo, mudou-se de cidade, possibilitando o prosseguimento do estudo de seus filhos. Foi nomeado em 1935 para o cargo de Escrivão do Cartório do 1° Oficio em São Paulo e de 1937 à 1944 transfere-se para o Cartório de Sorocaba na mesma função. Em 1944 voltou a São Miguel Arcanjo, vindo ocupar o cargo de escriturário na empresa de ônibus VISMA. Católico praticante, foi membro da Irmandade do Santíssimo Sacramento, colaborando intensamente na construção da nova Igreja Matriz. No dia 09 de agosto de 1946, com apenas 54 anos de idade, seu coração deixou de bater. A palavra saudade é o sentimento mais profundo pela sua ausência. (Ariosto/2003)
José casou-se com Luisa Como aos 22 de janeiro de 1922 em Santa Cruz das Palmeiras. 
Luisa Como era professora de Escola Pública. 
José e Luisa tiveram os seguintes filhos: 
1. Amélia Terra.
2. Osvaldo Terra.
Benedita dos Santos Terra (Juvenal dos Santos) nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. 
Casada com Antenor Moreira Silvério, farmacêutico, tiveram os seguintes filhos:
1. Walter Silvério.
2. Dirce Silvério.
3. Walter Silvério.
4. Eunice Silvério.
5. Miguel Silvério.
6. Norma Silvério.
7. Antonio Silvério.
Ciro dos Santos Terra (Juvenal dos Santos) nasceu em São Miguel Arcanjo-SP e era funcionário público. 
Casou-se com Maria Gomes e tiveram um filho:
1. Cirma Terra.
Acácio dos Santos Terra (Juvenal dos Santos) nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. Era cirurgião-dentista. 
Acácio casou-se com Doralice Carvalho, professora. 
Acácio e Doralice tiveram um filho:
1. José Guilherme Terra.
Maria José Terra (Juvenal dos Santos) nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. Casou-se com Alcindo dos Santos Terra, filho de Alfredo Olegário dos Santos Terra e Adolfina de Souza e Silva. Alcindo nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. Farmaceutico, trabalhou no Instituto Biológico em São Paulo. Morou em São Miguel Arcanjo-SP. Alcindo e Maria tiveram os seguintes filhos:
1. Antonio Alberto Terra.
2. Alfredo Olegário Terra.
3. Arnaldo Ari Terra.
Antonieta Terra (Juvenal dos Santos) nasceu em São Miguel Arcanjo-SP. Casou-se com José Domenici e tiveram os seguintes filhos:
1. Juvenal Domenici.
2. Miguel Domenici.
3. Antonio Domenici.
Fonte: José Luiz Nogueira, do IHGGI.
OBS: A Ascasma não possui nenhum documento do Major Juvenal dos Santos Terra, como do acima exposto.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

IRENE TERRA GALVÃO


Na minha sala há uma bandeira do Brasil!
A bandeira representa a imagem da nossa Pátria.
Ela tem quatro cores: verde, amarela, azul e branca.
O verde representa as matas.
O amarelo representa a riqueza do meu Brasil.
O lindo céu é representado pelo azul.
O branco representa o sentimento pacífico do povo brasileiro.


OBS: Irene frequentava o 1o. ano escolar e esta sua descrição foi publicada pelo extinto jornalzinho "VÓZ DA INFANCIA", de São Miguel Arcanjo, no ano de 1.937. 

domingo, 18 de novembro de 2012

SÃO MIGUEL ARCANJO NO TEMPO DO CARRO DE BOIS.


Existe um livro escrito por Bernardino José de Souza intitulado "Ciclo do Carro de Bois no Brasil", edição comemorativa aos 30 anos de fundação da Companhia Editora Nacional (fundada em 1.925), onde São Miguel Arcanjo aparece, lá na página 257, quando o autor se refere ao carroção, assim:

O CARROÇÃO

"Carroção é outro nome que designa veículos diferentes em várias partes do Brasil.
Às vezes designa uma espécie de carro de bois que tem as rodas muito mais largas do que as dos carros comuns, por imposição legal, em benefício das estradas; a sua mesa quase não sofre modificação essencial, apenas apresentando estrado com maior capacidade de carga.
No Estado de São Paulo, o nome carroção é aplicado a um carro puxado por bois, de duas rodas radiadas e eixo fixo de ferro, de mesa ampla, como acontece nos municípios de Aparecida, Tremembé, Jardinópolis, Guaíra, Orlândia, Serra Azul, Pederneiras, Potirendaba, Piranji, etc.
Noutros municípios  do mesmo Estado, carroção é um carro de quatro rodas, tirado por bovinos - Amparo, Araras, Cajuru, Franca, Guariba, Jacareí, Lorena, Monte-Mor, São Miguel Arcanjo e Santa Adélia.
Assim também se chamam os carros de quatro rodas em municípios do Paraná, em Goiás, no sertão de Pernambuco, no Espírito Santo, no Estado do Rio de Janeiro (Cantagalo e Sapucaia) e também em alguns lugares do Rio Grande do Sul".

Obs: A informação, segundo o autor, foi prestada pela própria Prefeitura de São Miguel Arcanjo que afirmou que esse veículo se chamou por algum tempo canoa e hoje só se diz carroção.
Tenho o volume, editado em 1.958, porém, sem a capa. 
No sebo, custa só 100 reais.
   

sábado, 17 de novembro de 2012

1.949: ESCOLA DO BAIRRO DA JUSTINADA.



Nesse bairro, antigamente, todos os domingos realizavam-se as tradicionais feiras de palmito.
No ano de 1.923, Izabel Christina de Mello lecionava na Escola Rural do Bairro, conforme consta do jornal "Tribuna Popular", de Itapetininga, edição de 23 de outubro desse ano.  Mas a Escola Mista Rural Municipal só foi criada pela lei 104, de 1.954.

1.981: O CENTRO DA CIDADE.



O ano era 1981. 
Não havia calçadão e os Irmãos Silva ainda não haviam comprado o prédio que pertenceu a Narlir Miguel.
Nesse tempo, a Praça Tenente Urias, conhecida como Praça da Matriz, era ampla como deve ser toda área que se reserve para o lazer do povo.
Hoje, cada prefeito eleito acha-se no direito de diminuir sempre mais esse espaço.
Ainda bem que essa moda não pegou quando se fala na igreja, a qual, pelo menos externamente, ainda não foi mexida.

sábado, 13 de outubro de 2012

GERAÇÕES



Keisuke Yamagushi


José Ikeuche


Renato Floriolli


Maria Auxiliadora Fogaça


João Gilberto de Sales


Terezinha dos Passos


Mário Wada


Evani Camargo


Márcia Wada


Francisco Rodrigues de Queiroz


Miguel França de Mattos


Alice Alves Seabra


Irene Jesus Pedroso


Madalena Aparecida Leudamsca


Maria Cecília Mariano


Elisa Saeko Ikeuti


Maria Salete Válio França


Maria Aparecida Rodrigues Rolim

GERAÇÕES:



José da Silva



Roberto Rosa




Marilda Brisola




Antonio Tavares




Maria do Carmo Monteiro




Roberto Carlos do Espírito Santo




Teresinha de Jesus Paulino




Ari Rosa



Antonio Carlos de Jesus




Sílvia Maria Pereira




Marcos Ravagnani




Renato Suardi Ribeiro




Zélia Dalva Inácio



Conceição Aparecida Rato




Filomena Nunes Vieira



Amarildo Silva - Coelhão



Iolanda Evelina Matelli




Laura Tavares Bonafonte




Maria Cecília de Almeida Bueno



Ciro Hashimoto



Maria José Galvão




Sílvia Sidney Nery Silvério




Cecília Tanabe