São Roque lhe empresta o nome e foi eleito o seu padroeiro, pois antigamente já existia por ali uma capelinha onde os moradores se reuniam para louvar esse santo.
O bairro fica a 12 quilômetros da cidade-sede São Miguel Arcanjo.
Entre 1.9l7/1.918 começaram a chegar ali algumas famílias, animadas pelo progresso de Joaquim Vieira Machado já estabelecido com sua lavoura.
José Vieira Machado e Paulo de Almeida Bueno foram os primeiros comerciantes do bairro, possuindo cada qual o seu armazém.
Shinobu Tanabe era proprietário de uma fábrica de farinha de mandioca.
Nessa época, todos já pagavam impostos pelos bens que auferiam.
Nessa época, todos já pagavam impostos pelos bens que auferiam.
Na década de 40/50, alguns elementos lá possuiam carvoarias: Servino Brasílio, Paulino Pereira, Nicola Evangelista e Tomohei Watanabe.
Em 1.962, o casal Santino José da Silva e Georgina - foto abaixo - escolheram o bairro para viver.
É esse casal que contou, numa entrevista feita por alunos da Escola "Massanori Karazawa" no ano de 2.010, que existe uma história que ele ouviu dos mais velhos que no ano de 1.925 houve um grande surto de febre amarela no bairro.
O povo de lá fez uma promessa: se as pessoas doentes sarassem, o bairro se chamaria "Capela São Roque".
E assim se firmou.
Em 1.962, o casal Santino José da Silva e Georgina - foto abaixo - escolheram o bairro para viver.
É esse casal que contou, numa entrevista feita por alunos da Escola "Massanori Karazawa" no ano de 2.010, que existe uma história que ele ouviu dos mais velhos que no ano de 1.925 houve um grande surto de febre amarela no bairro.
O povo de lá fez uma promessa: se as pessoas doentes sarassem, o bairro se chamaria "Capela São Roque".
E assim se firmou.
Pela lei 2211, de 08 de junho de 1.999, a Prefeitura recebeu por doação de Gumercindo Brasílio da Costa uma área de terreno com 1.489,69 m2. para que se implantasse no bairro uma quadra poliesportiva.
Na década de 80, a dupla musical Dirceu e Durval era a mais famosa do lugar.
No ano de 2.009, numa quinta-feira, dia 06 de agosto, Maria Aparecida Pereira, 47 anos, divorciada, do lar, tentou o suicídio através da ingestão excessiva de medicamentos.
Passou por uma lavagem estomacal e salvou-se. O filho, que foi testemunha da ocorrência, relatou no BO que sua mãe fazia tratamento médico psicológico e nesse dia acabaram discutindo; horas depois, ele encontrou uma cartela de remédios jogada no lixo e sua mãe em péssimas condições de saúde, inclusive desfalecida.
Hoje, mais de cem famílias residem na localidade.
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