A relação abaixo serve para relembrar nomes de antigos moradores no município, aqueles que antes de nós tudo fizeram para compor o histórico da localidade tendo como objetivo maior o bem-estar das suas famílias e o progresso do seu território.
Em São Miguel Arcanjo:
Em São Miguel Arcanjo:
Professor Arthur Chagas Monteiro
Baldoíno Gonçalves da Silva
Coronel Manoel Fogaça de Almeida
Coronel Manoel Fogaça de Almeida
João Roberto de Oliveira
Horácio Pereira
Victor Pereira
Benedito Terra
Antonio Carlos de Noronha
Armando Pires
João Theobaldo
Alcindo Nogueira
Abílio Ibrahim
Antonio Ferreira dos Santos
Benedito Terra
Antonio Carlos de Noronha
Armando Pires
João Theobaldo
Alcindo Nogueira
Abílio Ibrahim
Antonio Ferreira dos Santos
Roque Nunes Ratto
Antonio Alves Machado
Matheus Adad
Venerando Munhoz - este agricultor deixou a cidade na década de 20 e foi morar em Faxina, hoje Itapeva.
Tenente Benedicto Vieira Pinto
Edwiges Chagas Monteiro
Leôncio de Góes
Pedro Ribeiro Vaz
João Theodoro Alves Machado
Pedro Arantes Galvão
Elias Abdala e Filho
Avelino Almeida
Avelino Souza Leite
Antonio Primo Nalesso
Pedro Pinto
José Cezar de Noronha
Narlir Miguel e Cia.
Pedro Borges
André Elias e Filho
Jorge de Souza Nogueira
Demétrio Jacob e Irmão
Abdala Jabur
João Colaça de Almeida
José Domingos
João Evangelista Galvão
Satyro José Noronha
José Ribeiro Vaz
Florentino B. de Lima
Manoel Teixeira
Francisco Ravacci
Gabino Martins
João Paulino da Silva Júnior
Laurindo G. Ferreira
Edwiges Chagas Monteiro
Leôncio de Góes
Pedro Ribeiro Vaz
João Theodoro Alves Machado
Pedro Arantes Galvão
Elias Abdala e Filho
Avelino Almeida
Avelino Souza Leite
Antonio Primo Nalesso
Pedro Pinto
José Cezar de Noronha
Narlir Miguel e Cia.
Pedro Borges
André Elias e Filho
Jorge de Souza Nogueira
Demétrio Jacob e Irmão
Abdala Jabur
João Colaça de Almeida
José Domingos
João Evangelista Galvão
Satyro José Noronha
José Ribeiro Vaz
Florentino B. de Lima
Manoel Teixeira
Francisco Ravacci
Gabino Martins
João Paulino da Silva Júnior
Laurindo G. Ferreira
Em Itapetininga, que tinha como agente Antonio Fogaça de Almeida:
Mariano Ramos Toledo
Antonio Fogaça de Almeida
Felisberto Pieroni
Oreste Oris de Albuquerque
Padre Arthur Silveira
Bonifácio Nogueira
Celestino dos Santos
Wladimiro Vaz
Irmãos Duarte e Cia.
Silvestre de Carvalho Leitão
João Soares Hungria
João Nepomuceno de Albuquerque
José Cláudio de Oliveira
João Barth,
Guilherme Borher
Salvador Brizolla Neto
Felippe Elias e Filho
Zacharias André
Moysés André
Constantino Matarazzo.
Em Sete Barras:
Antonio Rodrigues Muniz e
Hidekichi Nomura, engenheiro agrônomo da colônia japonesa.
Hidekichi chegou ao Brasil em 1911; era casado com Teru Nomura. O casal estabeleceu-se em Registro. O primogênito do casal, Diogo Nomura, fot ao lado, lá nasceu no dia 03 de março de 1920. Dentista, estabeleceu seu consultório na cidade de Marília, onde se casou com Nobuko Umeda Nomura e tiveram três filhos. Em Marília foi vereador, líder de partido e presidente da Câmara. Ao ter um infarto, afastou-se da política, voltando a ela oito anos depois, agora como deputado estadual por São Paulo. Formou-se em Direito pela Faculdade de São José dos Campos, em 1965; a partir de 1966 e até 1995 exerceu o cargo de deputado federal. Na Câmara Federal chegou a presidir a Comissão de Relações Exteriores e a ocupar a liderança da bancada federal, pela Arena. Foi também membro fundador e diretor dos grupos criados com a finalidade de estreitar as relações do Brasil com a Alemanha, Itália, Coréia, Taiwan, Japão, Paquistão e outros. Também exerceu a vice-presidência do grupo parlamentar Brasil-Japão, participou de diversas missões oficiais ao exterior, realizou dezenas de conferências e simpósios no Brasil e no exterior e também participou da elaboração dos Convênios da Fraternidade, realizados entre o estado de São Paulo com a província de Gunma, Santa Catarina com Aomori, Mato Grosso do Sul com Okinawa, e Rio Grande do Sul com Shiga. Diogo Nomura faleceu em maio de 2005.
Em Sete Barras:
Antonio Rodrigues Muniz e
Hidekichi Nomura, engenheiro agrônomo da colônia japonesa. Hidekichi chegou ao Brasil em 1911; era casado com Teru Nomura. O casal estabeleceu-se em Registro. O primogênito do casal, Diogo Nomura, fot ao lado, lá nasceu no dia 03 de março de 1920. Dentista, estabeleceu seu consultório na cidade de Marília, onde se casou com Nobuko Umeda Nomura e tiveram três filhos. Em Marília foi vereador, líder de partido e presidente da Câmara. Ao ter um infarto, afastou-se da política, voltando a ela oito anos depois, agora como deputado estadual por São Paulo. Formou-se em Direito pela Faculdade de São José dos Campos, em 1965; a partir de 1966 e até 1995 exerceu o cargo de deputado federal. Na Câmara Federal chegou a presidir a Comissão de Relações Exteriores e a ocupar a liderança da bancada federal, pela Arena. Foi também membro fundador e diretor dos grupos criados com a finalidade de estreitar as relações do Brasil com a Alemanha, Itália, Coréia, Taiwan, Japão, Paquistão e outros. Também exerceu a vice-presidência do grupo parlamentar Brasil-Japão, participou de diversas missões oficiais ao exterior, realizou dezenas de conferências e simpósios no Brasil e no exterior e também participou da elaboração dos Convênios da Fraternidade, realizados entre o estado de São Paulo com a província de Gunma, Santa Catarina com Aomori, Mato Grosso do Sul com Okinawa, e Rio Grande do Sul com Shiga. Diogo Nomura faleceu em maio de 2005.
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