No último dia do ano passado, recebi um e-mail escrito assim:
Qualquer hora eu vou a sua casa.
Tenho que beijar-lhe as mãos e oscular seus pés pelo bem que me fez junto à Previdência.
Nessa oportunidade recordaremos os bons tempos do MDB, da vida da cidade e tudo o mais que tenho de por em dia.
Não gosto muito do Face ou orkut. Mas quebra bem o galho ao diminuir a distância.
Insuportáveis são as postagens.
As mensagens e as opiniões do Ariosto.
Não sei como ele escreveu um livro sobre história e posta na internet embaixo da foto da Santa Casa: "Dinheiro do povo".
Será que ele acha que é o poder público quem construiu o hospital?
Ali sempre foi dos vicentinos e demorou décadas para se erguer porque o povo não tinha dinheiro.
E o dinheiro do povo está lá.
Levem a leilão o imóvel e dividam o dinheiro com cada cidadão...
Não é possível a pessoa pensar pela metade.
Depois, uma amiga dele endossa embaixo: "Obra superfaturada".
A garota não tem mais que vinte anos. O que ela sabe da construção do hospital? Será que ela acha também que é obra do poder público aquele prédio?
Gente que não lê e nem pesquisa.
O nosso amigo Miguel Terra como jornalista lança cada pérola!!
É invasivo.
Ser invasivo não é ser repórter furão.
Mas eu gosto dessa gente.
Como diz a Bíblia, "pessoas que não sabem distinguir os dedos da mão direita e da mão esquerda".
Repetindo o livro santo, depois de uma certa idade só resta a este velho escrevedor de Santa Cruz dos Matos, enfado e canseira.
OBS: Não citarei o nome do remetente, a menos que ele me autorize.
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